A forma de dança Contact Improvisation foi fundada por Steve Parxton no início da décaA forma de dança Contact Improvisation foi fundada por Steve Parxton no início da década de 70. Juntamente com os dançarinos que assistiam a aula de Robert Ellis Dunn, Parxton formou um grupo de improvisação chamado Grand Union. Este grupo desenvolveu um trabalho onde se colidia, caia, arremessava, pegava, lançava continiuamente por dez minutos. essa performance, foi o marco inicial do CI, foi chamada Magnesium.
No mesmo ano um grupo(Laura Chapmen, Steve Crhistiansen, Barbara Dilley, Leon Felder, Mary Fulkerson, Danny Lepkoff, Nita Little, Alice Lusterman, Curt Siddall, Nancy Stark Smith, Nancy Topf, David Woodberry, Emily Seige, Tim Butler, Mark Peterson,, Tom Hast) se reuniu por duas semanas na Weber Gallery de Nova york para trabalhar os conceitos de comunicação corporal levantados no Magnesium. A prática que se chamou de Contact Improvisation envolvia gravidade, inércia, quantidade de movimento, a força de um corpo se lançando sobre o outro pra ver o que acontecia. Na segunda semana as pessoas foram convidadas para assistir as seções, e daí surgiu o título da turnê de 73 na Califórnia: " você vem e nós mostramos o que fazemos". O trabalho do grupo está documentado em um vídeo chamado "Chute". Alguns anos depois o grupo retomou o trabalho com o nome de ReUnion.
Vários outros grupos forma aparecendo em todo o mundo, e para facilitar a comunicação surgiu o periódico especializado Contact Quartely, do qual Nancy Stark Smith era co-editora. Há também um outro vídeo: "Fall After Newton", que mostra os trabalhos entre 72 e 83. O desenvolvimento dessa técnica, a partir daí, foi-se dando com base em seu próprio princípio, a improvisação, o que não significa desorganização. Sendo o CI baseado na intuição e relaxamento, a sistematização do seu ensino seguiu as idéias reveladas a medida em que as seções iam acontecendo. Os pontos reforçados com o acúmulo de experiências foram aprender a dar o peso, testar a gravidade, a desorientação e criar segurança para um solo ou uma dupla sabendo cair, rolar e relaxar. Por isso se diz que é difícil definir o ensino e aprendizado do Contact, assim como ele próprio.Embora o facilitador aprenda os princípios básicos pra passar ao seu grupo, a forma de dançar vai surgir da experiência de cada dançarino, a partir da reação entre o que ele experimenta na seção e o seu próprio corpo e mente.
da de 70. Juntamente com os dançarinos que assistiam a aula de Robert Ellis Dunn, Parxton formou um grupo de improvisação chamado Grand Union. Este grupo desenvolveu um trabalho onde se colidia, caia, arremessava, pegava, lançava continiuamente por dez minutos. essa performance, foi o marco inicial do CI, foi chamada Magnesium.
No mesmo ano um grupo(Laura Chapmen, Steve Crhistiansen, Barbara Dilley, Leon Felder, Mary Fulkerson, Danny Lepkoff, Nita Little, Alice Lusterman, Curt Siddall, Nancy Stark Smith, Nancy Topf, David Woodberry, Emily Seige, Tim Butler, Mark Peterson,, Tom Hast) se reuniu por duas semanas na Weber Gallery de Nova york para trabalhar os conceitos de comunicação corporal levantados no Magnesium. A prática que se chamou de Contact Improvisation envolvia gravidade, inércia, quantidade de movimento, a força de um corpo se lançando sobre o outro pra ver o que acontecia. Na segunda semana as pessoas foram convidadas para assistir as seções, e daí surgiu o título da turnê de 73 na Califórnia: " você vem e nós mostramos o que fazemos". O trabalho do grupo está documentado em um vídeo chamado "Chute". Alguns anos depois o grupo retomou o trabalho com o nome de ReUnion.
Vários outros grupos forma aparecendo em todo o mundo, e para facilitar a comunicação surgiu o periódico especializado Contact Quartely, do qual Nancy Stark Smith era co-editora. Há também um outro vídeo: "Fall After Newton", que mostra os trabalhos entre 72 e 83. O desenvolvimento dessa técnica, a partir daí, foi-se dando com base em seu próprio princípio, a improvisação, o que não significa desorganização. Sendo o CI baseado na intuição e relaxamento, a sistematização do seu ensino seguiu as idéias reveladas a medida em que as seções iam acontecendo. Os pontos reforçados com o acúmulo de experiências foram aprender a dar o peso, testar a gravidade, a desorientação e criar segurança para um solo ou uma dupla sabendo cair, rolar e relaxar. Por isso se diz que é difícil definir o ensino e aprendizado do Contact, assim como ele próprio.Embora o facilitador aprenda os princípios básicos pra passar ao seu grupo, a forma de dançar vai surgir da experiência de cada dançarino, a partir da reação entre o que ele experimenta na seção e o seu próprio corpo e mente.
retirado do site:
http://www.facom.ufba.br/com024/contact/improvisation.html
Contact Improvisation es una técnica de danza que surgió en los años setenta en los Estados Unidos. Sus orígenes y características son narrados en este artículo.
Los Orígenes
A principios de los años 70 en los Estados Unidos surge una nueva forma de danza denominada "Contact Improvisation". Este hecho formó parte de las experiencias sociales de comunitarismo e igualitarismo que sucedieron simultáneamente en diversas organizaciones sociales y políticas.
Un grupo de hombres liderados por Steve Paxton comenzaron investigando la cualidad refleja del toque, los impulsos, las caídas, las roladas y los choques. Esta experiencia conocida por el nombre de "Magnesium" fue el inicio de una forma de danza que hasta el día de hoy esta en constante desarrollo, cambio y crecimiento. Tanto su creador, Steve Paxton como los primeros "contacters" venían del campo de la danza moderna, sin embargo, han tomado elementos e ideas de técnicas tales como el Tai chi Chuan y el Aikido. Muchos de sus participantes sentían que formaban parte un movimiento social mas amplio cuya ideología rechazaba los roles sexuales tradicionales y las jerarquías sociales. Los bailarines se concentraban mas en la percepción interna del movimiento y en el contacto con el otro más que en las formas y rutinas de movimiento definidas. Ellos consideraban que el contacto y la interacción con otra persona de igual o diferente sexo, tamaño, origen, etc. era una manera de construir y tener una nueva experiencia del Yo.
La manzana de Newton
Cuando una manzana cayó sobre su cabeza, Isaac Newton, se inspiró para describir las tres leyes del movimiento. Muchos años después un grupo de personas investigaría como se siente "ser la manzana". Los bailarines ponen en movimiento la masa corporal para ir mas allá del constante llamado de la gravedad hacia la oscilación y el orbitar invitante de la fuerza centrifuga. La esencia de la improvisación reside en descubrir que es posible superar la tercera ley de Newton descubriendo que para cada acción ejercida por un cuerpo existe no solo una reacción igual y opuesta en el otro cuerpo (ley de acción y reacción) sino que para cada acción son posibles varias y diferentes reacciones iguales y opuestas.
De La pequeña a la Gran Danza
Estar simplemente de pie en contacto con la tierra fue uno de los principales ejercicios de entrenamiento. La mente atenta en el aquí y ahora percibiendo los pequeños movimientos del cuerpo producidos por la gravedad. La tarea es observar los sutiles movimientos de ajuste constante que realiza el cuerpo para impedir su caída. Esta "Pequeña Danza" es una forma de meditación que calma y prepara al ser para las complejas interacciones con otro cuerpo a partir de una zona de contacto. A partir del toque, los cuerpos se comunican, juegan a moverse y ser movidos, exploran formas de tratar el impulso y la gravedad.
Cada danza implica una serie de decisiones instantáneas. La piel esta sensible, la mente alerta y atenta. Las percepciones se amplían. El calor aumenta y ambos cuerpos se adrenal izan. La gran danza comienza.
Los propios movimientos son estimulados y producidos por los movimientos del otro. Esta es la base del dialogo cuyos códigos son desde los sutiles toques hasta el dar y recibir el peso de toda la masa corporal.
retirado do site:
http://www.luciernaga-clap.com.ar/articulosrevistas/1_contactimp.htm
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