Corpo - Contato Improvisação - Artes do corpo - Videodança.

quarta-feira, agosto 29, 2007

PLEBISCITO POPULAR - A VALE É NOSSA - LEIA, ASSISTA AOS VÍDEOS, ENTENDA, COMENTE, POSTE NOS SEUS BLOGS


















COMO UMA EMPRESA QUE TINHA UM PATRIMÔNIO DE 92 BILHÕES PÔDE SER VENDIDA POR 3 BILHÕES... ISSO NÃO É VENDA, ISSO É DOAÇÃO...
POIS FOI O QUE O GOVERNO DO EX PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO FEZ COM A EMPRESA PÚBLICA VALE DO RIO DOCE...

Para mais informações sobre o plebiscito da Vale, entre na comunidade "Plebiscito Popular da Vale" no orkut. Lá tem as orientações, cartilhas, endereços, etc:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=37338388

entre no site "a vale é nossa":

http://avaleenossa.org.br/


assista aos vídeos (no youtube - estão aqui no blog no post abaixo deste) para entender os roubos bilionários que aconteceram no governo de FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (FHC), e participar da campanha pela reestatização da VALE DO RIO DOCE, que é do povo brasileiro...

e quando assistir ao jornal nacional na rede globo se pergunte porque eles (a grande mídia) não comentam isso?

PLEBISCITO POPULAR - A VALE É NOSSA - ASSISTA AO VÍDEO E PARTICIPE DA CAMPANHA

ASSISTA AO VÍDEO

A VALE É NOSSA - PARTE 1 DE 3



A VALE É NOSSA - PARTE 2 DE 3



A VALE É NOSSA - PARTE 3 DE 3



Para mais informações sobre o plebiscito da Vale, procurar a comunidade "Plebiscito Popular da Vale" no orkut. Lá tem as orientações, cartilhas, endereços, etc.

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=37338388

entre no site

http://avaleenossa.org.br/

sábado, agosto 25, 2007

What is contact Improvisation? O que é Contato Improvisação?

video: drica rocha ------- Sotão73


A forma de dança Contact Improvisation foi fundada por Steve Parxton no início da décaA forma de dança Contact Improvisation foi fundada por Steve Parxton no início da década de 70. Juntamente com os dançarinos que assistiam a aula de Robert Ellis Dunn, Parxton formou um grupo de improvisação chamado Grand Union. Este grupo desenvolveu um trabalho onde se colidia, caia, arremessava, pegava, lançava continiuamente por dez minutos. essa performance, foi o marco inicial do CI, foi chamada Magnesium.
No mesmo ano um grupo(Laura Chapmen, Steve Crhistiansen, Barbara Dilley, Leon Felder, Mary Fulkerson, Danny Lepkoff, Nita Little, Alice Lusterman, Curt Siddall, Nancy Stark Smith, Nancy Topf, David Woodberry, Emily Seige, Tim Butler, Mark Peterson,, Tom Hast) se reuniu por duas semanas na Weber Gallery de Nova york para trabalhar os conceitos de comunicação corporal levantados no Magnesium. A prática que se chamou de Contact Improvisation envolvia gravidade, inércia, quantidade de movimento, a força de um corpo se lançando sobre o outro pra ver o que acontecia. Na segunda semana as pessoas foram convidadas para assistir as seções, e daí surgiu o título da turnê de 73 na Califórnia: " você vem e nós mostramos o que fazemos". O trabalho do grupo está documentado em um vídeo chamado "Chute". Alguns anos depois o grupo retomou o trabalho com o nome de ReUnion.
Vários outros grupos forma aparecendo em todo o mundo, e para facilitar a comunicação surgiu o periódico especializado Contact Quartely, do qual Nancy Stark Smith era co-editora. Há também um outro vídeo: "Fall After Newton", que mostra os trabalhos entre 72 e 83. O desenvolvimento dessa técnica, a partir daí, foi-se dando com base em seu próprio princípio, a improvisação, o que não significa desorganização. Sendo o CI baseado na intuição e relaxamento, a sistematização do seu ensino seguiu as idéias reveladas a medida em que as seções iam acontecendo. Os pontos reforçados com o acúmulo de experiências foram aprender a dar o peso, testar a gravidade, a desorientação e criar segurança para um solo ou uma dupla sabendo cair, rolar e relaxar. Por isso se diz que é difícil definir o ensino e aprendizado do Contact, assim como ele próprio.Embora o facilitador aprenda os princípios básicos pra passar ao seu grupo, a forma de dançar vai surgir da experiência de cada dançarino, a partir da reação entre o que ele experimenta na seção e o seu próprio corpo e mente.
da de 70. Juntamente com os dançarinos que assistiam a aula de Robert Ellis Dunn, Parxton formou um grupo de improvisação chamado Grand Union. Este grupo desenvolveu um trabalho onde se colidia, caia, arremessava, pegava, lançava continiuamente por dez minutos. essa performance, foi o marco inicial do CI, foi chamada Magnesium.
No mesmo ano um grupo(Laura Chapmen, Steve Crhistiansen, Barbara Dilley, Leon Felder, Mary Fulkerson, Danny Lepkoff, Nita Little, Alice Lusterman, Curt Siddall, Nancy Stark Smith, Nancy Topf, David Woodberry, Emily Seige, Tim Butler, Mark Peterson,, Tom Hast) se reuniu por duas semanas na Weber Gallery de Nova york para trabalhar os conceitos de comunicação corporal levantados no Magnesium. A prática que se chamou de Contact Improvisation envolvia gravidade, inércia, quantidade de movimento, a força de um corpo se lançando sobre o outro pra ver o que acontecia. Na segunda semana as pessoas foram convidadas para assistir as seções, e daí surgiu o título da turnê de 73 na Califórnia: " você vem e nós mostramos o que fazemos". O trabalho do grupo está documentado em um vídeo chamado "Chute". Alguns anos depois o grupo retomou o trabalho com o nome de ReUnion.
Vários outros grupos forma aparecendo em todo o mundo, e para facilitar a comunicação surgiu o periódico especializado Contact Quartely, do qual Nancy Stark Smith era co-editora. Há também um outro vídeo: "Fall After Newton", que mostra os trabalhos entre 72 e 83. O desenvolvimento dessa técnica, a partir daí, foi-se dando com base em seu próprio princípio, a improvisação, o que não significa desorganização. Sendo o CI baseado na intuição e relaxamento, a sistematização do seu ensino seguiu as idéias reveladas a medida em que as seções iam acontecendo. Os pontos reforçados com o acúmulo de experiências foram aprender a dar o peso, testar a gravidade, a desorientação e criar segurança para um solo ou uma dupla sabendo cair, rolar e relaxar. Por isso se diz que é difícil definir o ensino e aprendizado do Contact, assim como ele próprio.Embora o facilitador aprenda os princípios básicos pra passar ao seu grupo, a forma de dançar vai surgir da experiência de cada dançarino, a partir da reação entre o que ele experimenta na seção e o seu próprio corpo e mente.

retirado do site:

http://www.facom.ufba.br/com024/contact/improvisation.html


Contact Improvisation es una técnica de danza que surgió en los años setenta en los Estados Unidos. Sus orígenes y características son narrados en este artículo.

Los Orígenes
A principios de los años 70 en los Estados Unidos surge una nueva forma de danza denominada "Contact Improvisation". Este hecho formó parte de las experiencias sociales de comunitarismo e igualitarismo que sucedieron simultáneamente en diversas organizaciones sociales y políticas.
Un grupo de hombres liderados por Steve Paxton comenzaron investigando la cualidad refleja del toque, los impulsos, las caídas, las roladas y los choques. Esta experiencia conocida por el nombre de "Magnesium" fue el inicio de una forma de danza que hasta el día de hoy esta en constante desarrollo, cambio y crecimiento. Tanto su creador, Steve Paxton como los primeros "contacters" venían del campo de la danza moderna, sin embargo, han tomado elementos e ideas de técnicas tales como el Tai chi Chuan y el Aikido. Muchos de sus participantes sentían que formaban parte un movimiento social mas amplio cuya ideología rechazaba los roles sexuales tradicionales y las jerarquías sociales. Los bailarines se concentraban mas en la percepción interna del movimiento y en el contacto con el otro más que en las formas y rutinas de movimiento definidas. Ellos consideraban que el contacto y la interacción con otra persona de igual o diferente sexo, tamaño, origen, etc. era una manera de construir y tener una nueva experiencia del Yo.

La manzana de Newton
Cuando una manzana cayó sobre su cabeza, Isaac Newton, se inspiró para describir las tres leyes del movimiento. Muchos años después un grupo de personas investigaría como se siente "ser la manzana". Los bailarines ponen en movimiento la masa corporal para ir mas allá del constante llamado de la gravedad hacia la oscilación y el orbitar invitante de la fuerza centrifuga. La esencia de la improvisación reside en descubrir que es posible superar la tercera ley de Newton descubriendo que para cada acción ejercida por un cuerpo existe no solo una reacción igual y opuesta en el otro cuerpo (ley de acción y reacción) sino que para cada acción son posibles varias y diferentes reacciones iguales y opuestas.

De La pequeña a la Gran Danza
Estar simplemente de pie en contacto con la tierra fue uno de los principales ejercicios de entrenamiento. La mente atenta en el aquí y ahora percibiendo los pequeños movimientos del cuerpo producidos por la gravedad. La tarea es observar los sutiles movimientos de ajuste constante que realiza el cuerpo para impedir su caída. Esta "Pequeña Danza" es una forma de meditación que calma y prepara al ser para las complejas interacciones con otro cuerpo a partir de una zona de contacto. A partir del toque, los cuerpos se comunican, juegan a moverse y ser movidos, exploran formas de tratar el impulso y la gravedad.
Cada danza implica una serie de decisiones instantáneas. La piel esta sensible, la mente alerta y atenta. Las percepciones se amplían. El calor aumenta y ambos cuerpos se adrenal izan. La gran danza comienza.
Los propios movimientos son estimulados y producidos por los movimientos del otro. Esta es la base del dialogo cuyos códigos son desde los sutiles toques hasta el dar y recibir el peso de toda la masa corporal.

retirado do site:
http://www.luciernaga-clap.com.ar/articulosrevistas/1_contactimp.htm

video: drica rocha --------Sotão 73



terça-feira, agosto 21, 2007

Os Sertões - José Celso Martinez

Peça Os Sertões será encenada no Museu du Ritmo















retirado de http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=781183

Galeria de Fotos

Vídeo

Áudio

Ao Vivo

A Tarde On Line

A peça “Os Sertões” será encenada no Museu du Ritmo, antigo Mercado do Ouro, no Comércio, entre os dias 5 a 9 de setembro. Inicialmente, a montagem seria apresentada no Teatro Vila Velha, mas foi transferida devido à maior capacidade de público do novo espaço, para até mil expectadores.

Com a direção de José Celso Martinez Correia, o espetáculo conta a saga narrada por Euclides da Cunha do cotidiano do povo nordestino. A história será contada durante os cinco dias: “A Terra” (dia 5/09), “O Homem 1” (dia 6/09), “O Homem 2” (dia 7/09), “A Luta 1” (8/09) e “A Luta 2” (9/09). A montagem na Bahia marca o começo das comemorações dos 50 anos do Teatro Oficina, que acontece até 16 de agosto de 2008, data do aniversário do grupo.

A montagem conta com uma equipe de 70 pessoas, distribuídos entre 47 atores, músicos, dançarinos e atores mirins, câmeras ao vivo, contra-regras e, nos bastidores, iluminadores, sonoplastas, VJs, produtores, camareiras e pessoal de apoio.

Serviço:

O quê: Os Sertões, com direção de José Celso Martinez

Quando: de 5 a 9 de setembro

Horário: 5 e 6 às 20 horas; 7 a 9 às 18 horas

Quanto: R$20 (inteira) e R$10 (meia), cada uma das apresentações

Vendas no local a partir de 1º de setembro

domingo, agosto 19, 2007

MOMIX - LUNAR SEA

MOMIX

Momix volta ao Brasil para turnê em seis capitais

Plantão | Publicada em 11/07/2007 às 13h45m

O Globo Online Cena de 'Lunar sea'. Foto: divulgação

SÃO PAULO - A companhia de dança norte-americana Momix criada há 27 anos pelo coreógrafo Moses Pendelton e famosa por coreografias que unem acrobacias, ilusionismo, efeitos visuais e dança de vanguarda fará uma nova turnê brasileira a partir de agosto em seis capitais apresentando dois espetáculos de seu repertório: "Opus cactus", em que faz um passeio pelas estranhas, coloridas e sedutoras imagens do deserto e "Lunar sea", uma experiência sensorial onde os bailarinos brincam com a ausência da gravidade.

A turnê da companhia começa no Rio de Janeiro, onde eles se apresentam no Theatro Municipal nos dias 6, 8 e 9, e no Citibank Hall nos dias 11 e 12 de agosto. Em São Paulo, eles ocupam o palco do Via Funchal, dos dias 15 a 18 de agosto. Nos dias 20 e 21 é a vez de Brasília, na Sala Villa Lobos. Dias 22 e 23 a companhia desembarca em Salvador, no Teatro Castro Alves. Recife é a próxima parada, dias 25 e 26, no Teatro Guararapes, e fechando a turnê brasileira o grupo se apresenta no Teatro Guaira, em Curitiba, no dias 1 e 2 de setembro.

"Opus cactus"

Lagartos saltitantes, flores exóticas, serpentes gigantes, pássaros coloridos, cactus saguaros – este é o universo que o público vai encontrar em "Opus cactus", um dos espetáculos criados por Moses Pendleton para o Momix. A inspiração de Pendleton foram os gigantescos cactus saguaros, cartões postais do Deserto do Arizona. Durante muito tempo, Moses, que também é fotógrafo, andou pelo mundo em busca de imagens do deserto.

Cena de 'Opus cactus'. Foto: divulgação

A impressão que Pendleton teve em suas viagens chegou ao palco em 2001. Era um passeio alucinógeno, dividido em dois atos, e estes em vinhetas, animadas por uma seleção musical tão inusitada quanto o próprio deserto – uma mistura de Bach com Brian Eno, Dead Can Dance com música aborígene australiana e canções nativas americanas. A iluminação, detalhe crucial que também leva a assinatura de Pendleton, junto com Joshua Starbuck e John Finen, ajuda a construir no palco o passeio.

"Lunar sea"

Criado para celebrar os 25 do Momix em 2005, "Lunar sea" é um balé que acontece na Lua, com 85 minutos de duração. Era um sonho antigo de Moses Pendleton, que queria escrever um espetáculo cuja ação se passasse no oceano ou no espaço, onde a gravidade não limitasse os movimentos dos bailarinos. Boa parte das imagens se passa no escuro, onde se destacam corpos que brilham e executam intricados e sedutores movimentos reunindo ginástica, dança e acrobacia.

Uma tela separa o palco da platéia, recebendo projeções de imagens surrealistas, que aprofundam a idéia de sonho, idealizada pelo diretor ao criar o espetáculo. Como em todos os espetáculos do Momix, a iluminação – assinada por Moses e Joshua Starbuck, tem papel fundamental. Outro ponto de destaque é o figurino – não só o que veste com cores os bailarinos, que o público vê, mas também o que esconde o que não é para se ver. Muitas das cenas de "Lunar sea" são feitas por duplas de bailarinos, só que alguns totalmente invisíveis, cobertos de preto dos pés à cabeça.

RIO DE JANEIRO Local: Theatro Municipal - Datas: 06, 08 e 09 de agosto - Horário: 20h30 - Programa: Dia 06 – Opus Cactus Dia 08 – Opus Cactus Dia 09 - Lunar Sea Preços: Frisa e Camarote - R$ 1.200,00 Balcão Nobre e Platéia - R$ 200,00 Balcão Simples - R$ 100,00 Galeria - R$ 60,00 Disque Dell`Arte: 3235-8545 / 2568-8742 www.ticketronic.com.br

RIO DE JANEIRO Local: Citibank Hall Datas: 11 e 12 de agosto Horário: Dia 11 – 17h e 21h30 Dia 12 – 18h Programa: Opus Cactus Preços: Camarote - R$ 200,00 Cadeira Vip - R$ 200,00 Cadeira Palco - R$ 160,00 Cadeira Especial - R$ 120,00 Poltrona - R$ 120,00 Cadeira Central - R$ 100,00 Cadeira Lateral - R$ 70,00 Horário da bilheteria: das 12:00 às 20:00hs (de segunda à domingo) Disque Dell`Arte: 3235-8545 / 2568-8742 www.ticketmaster.com.br

SÃO PAULO Local: Via Funchal Datas: 15 a 18 de agosto Horário: Dias 15, 16 e 17 – 21h30 Dia 18 - 15h Programa: Dias 15 e 16 - Lunar Sea Dias 17 e 18 – Opus Cactus Preços: Platéia Vip - R$ 220,00 Platéia 1 - R$ 180,00 Platéia 2 - R$ 150,00 Platéia 3 - R$ 110,00 Platéia Lateral - R$ 80,00 Camarote - R$ 220,00 Mezanino - R$ 180,00 Mezanino Lateral - R$ 150,00 Via Funchal: Horário da bilheteria: das 12:00 às 22:00hs (de segunda à domingo) Disque Dell`Arte: (11) 6163-5087 www.viafunchal.com.br

BRASÍLIA Local: Sala Villa Lobos - Datas: 20 e 21 de agosto - Horário: 21h - Programa: Opus Cactus - Preço: R$ 160,00 - Disque: 61 3325-6256/ 3325-6109

SALVADOR Local: Teatro Castro Alves - Datas: 22 e 23 de agosto Horário: 20h30 Programa: Lunar Sea Preços: Setor A - R$ 80,00 Setor B - R$ 60,00 Setor C - R$ 40,00 Teatro Castro Alves: (71) 3339-8014 SAC Shopping Barra – (71) 3264-5955/ SAC Shopping Iguatemi: (71) 3450-5922 Abertura Vendas: 1º/8/2007

RECIFE Local: Teatro Guararapes Datas: 25 e 26 de agosto Horário: Dia 25 – 21h Dia 26 – 20h30 Programa: Opus Cactus Teatro Guararapes - Bilheteria 09:00 às 17:30h Abertura Vendas: 1º/8/2007 Preços: Platéia Especial - R$ 100,00 Platéia - R$ 80,00 Balcão - R$ 80,00

CURITIBA Local: Teatro Guaira Datas: 1 e 2 de setembro Horário: Dia 1 - 21h Dia 2 – 19h30 Programa: Lunar Sea Preços: Platéia - R$ 120,00 Primeiro Balcão - R$ 100,00 Segundo Balcão - R$ 70,00 Teatro Guaíra: (41) 3304-7900 / 7982 DiskIngressos: (41) 3315-0808 Abertura Vendas: início agosto

retirado do site: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2007/07/11/296729748.asp

Video Dança - Festival Tápias



O FESTIVAL TÁPIAS, já na sua décima oitava edição, abre espaço para artistas independentes e profissionais, agregando bailarinos, coreógrafos, atores, diretores, videomakers e criadores de diversas tendências artísticas, garantindo rica interação entre os vários segmentos artísticos.

Inicialmente dedicado somente à dança, em 2004, o FESTIVAL TÁPIAS apresentou um novo perfil, abrangendo duas novas modalidades: Vídeos de Dança e Esquetes de Teatro. E, em 2005, o evento incluiu a Música. A iniciativa visou integrar essas áreas distintas, porém complementares, à dança. Cada vez mais, a dança contemporânea utiliza práticas teatrais na preparação de seus bailarinos e no desenvolvimento e tratamento do enredo. Instalações multimídias são cada vez mais empregadas como elementos cenográficos, muitas vezes atribuindo à projeção de vídeo um caráter interativo com a cena. Além disso, de uns anos para cá, a dança vem se aproximando da música na concepção de seus espetáculos, quando muitos compositores trabalham ao lado dos coreógrafos, buscando uma unidade entre a estrutura coreográfica e a trilha sonora inédita. Com isso, ao agregar intérpretes e criadores de diversas tendências artísticas, garantimos rica interação entre os segmentos.

Com dezenas de trabalhos inscritos em cada modalidade, centenas de participantes dos mais variados segmentos artísticos, destaque na imprensa local e alta freqüência de público em todos os dias de evento, a edição 2005 do FESTIVAL TÁPIAS DE ARTES INTEGRADAS foi um verdadeiro sucesso. A iniciativa inédita de promover um evento voltado para as artes integradas potencializa o intercâmbio de linguagens, informação e formação artística dos participantes, atraindo uma imensa faixa da população ao evento. Em 2005, vimos na platéia um público de todas as idades e todas as camadas sociais, interessado nas mais diversas formas de arte.

Sendo a dança um organismo vivo, mutante, volátil, repleto de estilos distintos e complementares, torna-se fundamental que eventos destinados à promoção, circulação e difusão da dança, desenvolvam novas estratégias que garantam a pluralidade de seus objetivos.

Preocupado com o aspecto negativo da competitividade, o FESTIVAL TÁPIAS adotou novos critérios de avaliação, extinguindo o modelo de júri e criando um Painel Artístico composto por pesquisadores, jornalistas, cineastas, teatrólogos, compositores e coreógrafos, que emitirá pareceres qualitativos a respeito de todos os trabalhos apresentados. Tal mudança na conceituação do festival visa indicar obras e artistas que se destacaram, incentivando-os com premiações voltadas para a produção de novas criações sejam elas de dança, teatro, música ou vídeo.

A divisão por estilos e categorias especiais empregada pelo Festival Tápias de Dança, coordenado por Flávia Tápias, aponta para a consolidação de uma proposta abrangente e coerente, onde possíveis dificuldades na escolha das obras possam ser minimizadas. Para tanto, o regulamento estabelece as seguintes categorias: Etapa I, estágio inicial, a partir de 6 anos; Etapa II, nível intermediário, a partir de 11 anos; Etapa III, coreógrafos independentes; e Etapa IV, profissional. Os trabalhos coreográficos serão analisados por etapa, independente da modalidade (clássico, clássico de repertório, jazz, contemporâneo, sapateado, dança folclórica, dança de rua, dança de salão, etc) e do número de participantes (solo, duo, trio ou grupo). No final de cada noite, logo após o espetáculo, serão convidados alguns dos coreógrafos, artistas ou diretores participantes da respectiva noite, para um debate. O número de artistas convidados para o bate-papo, dependerá da necessidade do Painel Artístico.

O Painel Artístico destacará alguns trabalhos, que receberão prêmios especiais: Criação Coreográfica para cada Etapa (I, II, III e IV); Trabalho (voto popular); Coreógrafo; Figurino; Revelação (específico para o ballet clássico); e Intérpretes (masculino e feminino). A premiação do trabalho por voto popular será definida mediante o depósito do voto do público presente, em urna colocada no foyer da CAIXA CULTURAL.



Vídeo Dança - por Luiza Fagá













Por Luiza Fagá

Dziga Vertov, cineasta ucraniano autor de Um Homem com uma Câmera, de 1929, integrante da escola soviética, afirmava que, se fossem dadas câmeras a duas pessoas para que filmassem um espetáculo de dança e uma permanecesse sentada na platéia enquanto a outra passeasse pelo palco, ele não precisaria nem assistir às duas gravações para escolher a melhor: a segunda. Isso porque "num balé, o espectador acompanha, efetivamente, e de modo desordenado, ora o grupo de bailarinos, ora, ao acaso, uma expressão facial (...). A câmera 'dirige' o olho do espectador das mãos às pernas, das pernas aos olhos etc., na ordem que mais lhe favoreça, e organiza os detalhes graças a uma montagem cuidadosamente estudada".

A videodança, surgida em fins da década de 1960, é um gênero híbrido entre cinema e artes do corpo. Integra coreógrafos e videomakers em uma experiência artística que não é só dança nem só videoarte, e sim a comunhão dessas duas linguagens. Quase 85 anos depois do tratado publicado por Vertov, ela mostra que a regra do cineasta continua valendo.

Imagens nada estáticas
Gil Grossi é fotógrafo, dançarino e professor. Começou como fotógrafo, mas, ao prestar serviço para uma companhia de dança, recebeu aulas como pagamento. Gostou. Desde 1985 ele pesquisa, em parceria com Luciana Bortoletto, a fusão da linguagem fotográfica com a dança contemporânea. Essa união entre linguagens foi batizada de fotodança. Grossi não vê paradoxo entre o movimento essencial da dança e o estático suporte fotográfico. Para ele, a fotografia tem, sim, movimento, que é construído na composição do quadro. "Na fotografia seu olho dança", afirma. Ele se diz apaixonado pelo registro do movimento. "O que se mexer eu fotografo."



O videomaker Matheus Rocha, premiado pelo programa Rumos Itaú Cultural Dança 2006-2007 com Sensações Contrárias, trabalho em conjunto com o também videomaker Amadeu Alban e o coreógrafo Jorge Alencar, é enfático ao afirmar que o que diferencia dança e videodança não é apenas o suporte, e sim a linguagem cinematográfica. "Uma dança ao vivo filmada por uma câmera não poderia ser considerada videodança. Ver um vídeo de registro é como estar em um teatro vendo a dança no palco, mas sem a emoção de estar lá." Alex Cassal, videomaker contemplado pelo mesmo programa, com Jornada ao Umbigo do Mundo, em parceria com a coreógrafa Alice Ripoll, afirma que "o vídeo tem o seu foco muito definido, aquilo que vai ser visto já está enquadrado. Em um espetáculo, de modo geral, o campo de visão é muito maior, o espectador pode escolher olhar para algo que não é necessariamente o foco escolhido pelo diretor".

Videomaker coreógrafo, coreógrafo videomaker
Celina Portella, coreógrafa parceira da videomaker Elisa Pessoa, dupla também contemplada pelo Rumos Itaú Cultural Dança 2006-2007, com a videodança Passagem, concorda com os colegas e diz que a videodança é "completamente diferente" de um simples registro em vídeo. Segundo ela, a concepção da coreografia em uma videodança leva em consideração o ponto de vista da câmera, e não o de uma platéia. "Não adianta fazer um movimento supercomplexo se a câmera está enquadrando uma expressão facial." Matheus completa: "A coreografia na videodança está aliada a enquadramentos e fragmentação. Ela existe por causa da câmera e da montagem, não existe sozinha". Segundo Alex, o nível de interferência que a linguagem audiovisual terá na coreografia depende da dinâmica construída pela equipe. "Acredito que as escolhas básicas sejam onde colocar o olho da câmera/espectador e quanto a edição vai interferir na fruição do espetáculo", diz ele.

Como em qualquer linguagem híbrida, coreógrafos estabelecem uma relação de interdependência. Para Matheus, em uma videodança coreógrafo e videomaker têm "a mesma importância, sem sombra de dúvida". Para explicar, ele afirma que o limite entre as funções não é tão claro. "O videomaker também é coreógrafo, porque está construindo a dança por meio de uma linguagem que é cinematográfica. E o coreógrafo é também videomaker, uma vez que ele tem de pensar o movimento dentro de um quadro e como parte de uma seqüência de outros movimentos que estarão juntos na montagem."

Celina também acredita que o ideal é que seja atingido o equilíbrio entre as partes. Ela ainda afirma que o entrosamento é fator fundamental para o bom resultado. A coreógrafa trabalha sempre com a videomaker Elisa. "Isso ajuda muito, pois eu conheço a forma de ela trabalhar. A coreografia e a câmera conversam."

retirado do endereço:
http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2720&cd_materia=114&mes_revista=8

terça-feira, agosto 14, 2007

CONTATO IMPROVISAÇÃO - JAM, DESTA VEZ NO TEATRO GREGÓRIO DE MATOS, DIA 18/08/07

foto: drica rocha















Dançantes!

Depois de quase 4 anos, nossas atividades com o Contato Improvisação em Salvador deixarão de acontecer no querido Theatro XVIII. Não temos um novo endereço definitivo ainda, mas a próxima Jam Session acontecerá no sala principal do Teatro Gregório de Mattos, localizado na Praça Castro Alves, atrás do antigo Cine Glauber Rocha, que nesse momento está em reforma para abrigar o Cineplex Unibanco.

Assim é necessário não se intimidar com a bagunça da obra e achar a entrada para o Teatro à esquerda. Teremos um espaço bem maior para dançarmos, com sonorização adequada e luz cênica. É um espaço delicioso!

Não sei se essa será a única JAM que faremos acontecer ali, ou se é a primeira de muitas, portanto aconselho a não perderem essa oportunidade. Será no sábado dia 18 de agosto, horário tradicional: 15h/18h.

Como sempre, venha com suas roupas leves e disposição para a alegria criativa de se aventurar no desconhecido que transita pelas peles e se comunica pelos pesos que se encontram para fazer dança e música.

Hugo Leonardo e Rossana Alves

Projeto EmComTato - Prática e Pesquisa em Improvisação e Performance

http://emcomtato.blogspot.com
Precisaremos de uma colaboração voluntária para pagar os técnicos de som e luz do Teatro Gregório de Matos

segunda-feira, agosto 13, 2007

BABEL - FILME COMPLETO PARA DOWNLOAD - arquivo em torrent




















retirado de http://jazzmanmp3.blogspot.com/

Um ônibus repleto de turistas atravessa uma região montanhosa do Marrocos. Entre os viajantes estão Richard (Brad Pitt) e Susan (Cate Blanchett), um casal de americanos. Ali perto os meninos Ahmed (Said Tarchani) e Youssef (Boubker At El Caid) manejam um rifle que seu pai lhes deu para proteger a pequena criação de cabras da família. Um tiro atinge o ônibus, ferindo Susan. A partir daí o filme mostra como este fato afeta a vida de pessoas em vários pontos diferentes do mundo: nos Estados Unidos, onde Richard e Susan deixaram seus filhos aos cuidados da babá mexicana; no Japão, onde um homem (Kôji Yakusho) tenta superar a morte trágica de sua mulher e ajudar a filha surda (Rinko Kinkuchi) a aceitar a perda; no México, para onde a babá (Adriana Barraza) acaba levando as crianças; e ali mesmo, no Marrocos, onde a polícia passa a procurar suspeitos de um ato terrorista.

Diretor: Alejandro González Iñárritu
País de Origem: EUA
Tamanho: 706 Mb
Legenda: Português

Elenco:
Cate Blanchett (Susan)
Brad Pitt (Richard)
Gael García Bernal (Santiago)
Jamie McBride (Bill)
Kôji Yakusho (Yasujiro)
Lynsey Beauchamp (Isabel)...

download
arquivo em torrent

sexta-feira, agosto 10, 2007

Noche en Cusco - Peru

Esta é uma postagem especial sobre a noite cusquenha. Eu(drica) e minha irmã(luciana), estivemos recentemente no Perú, que além de lindas paisagens motanhosas e povo hospitaleiro, tem uma noite agitada, cheia de turistas e alguns lugares bastante especiais com música ao vivo.
Para quem pensa em ir à Cusco segue uma pequena lista para conhecer lugares e pessoas na noite cusqueña:
Bar Km 0 - Calle Tandapata, San Blas;
Bar The muse - Calle Tandapata, 684, Plaza San Blas;
Mandelas Lounge - Calle Palacio, 121, 3er piso
Bar El Nomade, entre outros que vou atualizando na medida que for lembrando...

Vejam abaixo os registros dos lugares e dos músicos que encontramos nas noites de Cusco!

A seguir o trio de musicos tocando no bar The Muse:
Fabrício Cavero - viola
Phuro.... el aventureiro - violão e voz
Joel Valencia - cajon
"un abrazo" para vocês!




Logo abaixo está as interpretações do DUETO ALBUR:
"un abrazo" Feniche e Wilbert!


veja o blog: duetoalbur.blogspot.com

E um outro trio de músicos no Bar El Nomade, tocando Jazz e Bossa Nova:
(que além de músicos, são guia turiscos também em cusco, segue também o e-mail deles para contato!)
Kenji Kajitani - guitarra (
kajitanihe@hotmail.com)
Rolando Mendoza - bateria
Florencio Valencia - baixo (
florengh3@hotmail.com)
"un abrazo "para vocês também!


quinta-feira, agosto 02, 2007

ESCAMBAL! NO FÓRUM SOCIAL NORDESTINO/2007

PARTICIPE DAS TROCAS SOLIDÁRIAS NO FÓRUM SOCIAL NORDESTINO/2007

A TROCA É O PRINCÍPIO DA VIDA!!!

Teremos um clube de trocas dentro do espaço do Fórum Social Nordestino / 2007! Então vá juntando objetos e pensando em serviços para serem trocados!!!

O espaço das trocas solidárias é um lugar para fazer intercâmbio de produtos, serviços e saberes sem dinheiro, o real. Porém acaba sendo muito mais do que isso, é uma festa onde as pessoas se conhecem, criam novos projetos e perspectivas, nascem novas amizades, se pratica a solidariedade, cresce a auto-estima, tanto no nível pessoal como comunitário.. .

... se complementa a economia formal com um sistema econômico mais orgânico, humano e sustentável, baseado na confiança e na cooperação. Constrói-se as relações humanas e econômicas ... onde prevalece um tempo em que o valor está nas pessoas e no trabalho delas.

CONTATO: oescambal@gmail.com