Corpo - Contato Improvisação - Artes do corpo - Videodança.

segunda-feira, novembro 23, 2009

AVATAR*

?ui=2&view=att&th=12523255d0cc8b34&attid=0.1&disp=attd&realattid=ii_12523255d0cc8b34&zw


26.NOV.09

Teatro Helena Sá e Costa, 21:30h



O FRAME research apresenta
a Live-performance


?ui=2&view=att&th=12523249942976e9&attid=0.1&disp=attd&realattid=ii_12523249942976e9&zw



AVATAR*


No âmbito da pesquisa sobre as inúmeras possibilidades que as novas tecnologias trazem ao campo das artes performativas, o FRAME research apresenta a live-performance AVATAR, da Companhia Espanhola Erre Que Erre.

Avatar* consiste na investigação e interacção de um corpo em movimento sobre um espaço virtual e interactivo. Durante o espectáculo, a bailarina enfrenta situações e espaços desconhecidos com os quais interage e toma decisões durante o processo. O espectáculo tem como premissa interpretativo-conceptual, o facto de representar e jogar em directo com nossa própria imagem, que é a representação virtual de nós mesmos. Trata-se de um solo de dança, no qual a intérprete está em constante diálogo com o software, responsável dos diferentes eventos narrativos pré-programados; eles estão relacionados na sua base aos deslocamentos, atitudes e gestos, por meio da projecção e detecção da câmara, que envia sinais de posição ao computador, encarregado de processar as informações e reenviá-los ao espaço cénico em espaço real.


Bilhetes 10€
7,50€ para grupos superiores a dez pessoas
5€ estudantes, mais de 65 anos e profissionais do espectáculo.

Os bilhetes estão à venda a partir das 14h do dia 26 na Bilheteira do Teatro Helena Sá e Costa.


--
FÁBRICA DE MOVIMENTOS
Rua do Almada, 424 - 2º esq. frt
4050-032 - Porto/Portugal
tl: +351 222011362
fax: +351 222033090
e-mail: fabrica.de.movimentos@gmail.com

domingo, novembro 22, 2009

Nova geração de velhos conhecidos

Curadora vê, no Brasil, ‘vertente tecnofágica’, que mescla dispositivos de alta tecnologia a objetos cotidianos

domingo, 22 de novembro de 2009 15:25
por
Camila Molina e Marina Vaz

O casamento entre arte e tecnologia não é recente. Nas décadas de 1960 e 1970, o vídeo ganhava espaço nas experimentações artísticas e era considerado uma “nova mídia”. Hoje, com o acelerado avanço tecnológico, parece não existir barreira para os artistas: muitas outras novas mídias surgiram e áreas como a robótica e a engenharia eletrônica foram incorporadas por vários criadores.

Neste ano, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo inaugurou seu programa de residência voltado às mídias digitais. No LabMIS, foram desenvolvidos desde janeiro quatro projetos de jovens artistas brasileiros selecionados no primeiro edital da instituição. “A residência é fundamental porque existem pouquíssimos espaços no Brasil para a experimentação”, diz a artista Rejane Cantoni, uma das orientadoras dos projetos do LabMIS. “E o principal da residência não é o resultado final, mas o processo.”

Leia também:
Prêmio Sergio Motta valoriza portfólio
LabMIS - um laboratório público de mídias digitais

O MIS é um das poucas instituições que incentivam a produção de arte tecnológica no País, ao lado do Itaú Cultural, com seu programa Rumos Arte e Tecnologia – Arte Cibernética, e do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia.

“O maior problema dos artistas que trabalham a arte e mídia não é apenas o fomento, mas a falta de mecanismos de circulação de suas produções”, diz Giselle Beiguelman, artista digital, professora da pós-graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP e curadora do Prêmio Sergio Motta. Alguns eventos como o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File), realizado em São Paulo e no Rio, e o Festival de Arte Digital (Fad), de Belo Horizonte, também contribuem para movimentar o circuito. Entretanto, para Giselle, há um despreparo das instituições em relação a esse setor. “Novos formatos expositivos, museológicos e mercadológicos devem ser pensados”, afirma.

TECNOFAGIA
A edição deste ano do Prêmio Sergio Motta (leia mais abaixo) constatou que era preciso aumentar a categoria Início de Carreira por conta do aumento do número de inscrições de jovens interessados em criar obras no campo da tecnologia. Pela análise dos portfólios recebidos, Giselle Beiguelman identificou uma atual “vertente tecnofágica” nas obras dos artistas brasileiros. “Há uma estética hoje que mistura dispositivos high e low tech, um hibridismo de tradição e inovação e releituras do cotidiano”, afirmou a curadora na abertura do Fórum Internacional A&T – Perspectivas Críticas, no Centro Brasileiro Britânico, em São Paulo.

A mais recente criação do artista Claudio Bueno (leia mais na pág. L9), Estrelas Cadentes, é um exemplo de “tecnofagia” e de releituras do cotidiano. “Para meu trabalho, eu uso a bateria de um celular, que é um elemento muito pouco notado; nós não percebemos que carregamos energia no bolso”, explica.
Entretanto, o uso da tecnologia por si só não faz de uma criação uma obra de arte. No caso do artista Carlos Fadon Vicente, mestre pela The School of the Art Institute of Chicago, a tecnologia é apenas um dos elementos usados em trabalhos que mesclam fotografia e computação gráfica. “Um dos eixos centrais de minha obra é compor representações feitas a partir do mundo real e do mundo virtual”, diz.

CONHEÇA OS PROJETOS DO LABMIS

Anaisa Franco - Suporte de especialistas é importante para os projetos

Desde seu primeiro projeto, quando estudava Artes Plásticas na Faap, Anaisa Franco mescla os conceitos de animação e escultura. Essa é a base do trabalho que fez durante a residência no LabMIS. Realidade Suspensa é uma escultura virtual formada por um tubo de acrílico transparente (com fumaça dentro), três projetores e um home theater. Para reproduzir três vídeos de forma sincronizada ela usou uma placa TripleHeadToGo. A criação da animação incluiu filmagens aéreas e em estúdio. “O LabMIS tem computadores muitos bons para edição de vídeo e, no estúdio, que é enorme, gravamos sons corporais, como de respiração”, conta. Em seus projetos, ela sempre conta com a colaboração de especialistas, como engenheiros eletrônicos. “Para esse tipo de trabalho são necessários conhecimentos extras”, explica. Apesar do pouco tempo de carreira, Anaisa já participou de exposições em diversos países, como Coreia do Sul, Espanha e Inglaterra. “Lá fora se desenvolvem muito mais projetos por conta própria”, diz. “Acho que a criação do LabMIS é uma forma de fazer que a produção aqui cresça”, avalia. Em dezembro, ela vai para Taiwan e, em 2010, para Barcelona.

Claudio Bueno - Celular faz balão virar estrela cadente

Desde 2005 Claudio Bueno faz pesquisas voltadas a arte e tecnologia. Neste ano, ganhou o prêmio Rumos, do Itaú Cultural, e foi selecionado para o LabMIS. Durante a residência, desenvolveu Estrelas Cadentes, em que o visitante envia um SMS para determinado número e faz com que um balão com pó brilhante estoure. “A tecnologia é simples; pego a energia emitida pela bateria, transfiro para a placa eletrônica e, quando a resistência aquece, o balão estoura”, explica.

Rodrigo Bellotto e Felipe Sztutman - Criação de um espaço para ativar sensações

Alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Rodrigo Bellotto (à frente) e Felipe Sztutman desenvolvem na associação New York, New York obras relacionadas com vídeo. Interessados em trabalhos multidisciplinares, foram selecionados para a residência no MIS pelo projeto Objeto em forma de: Espaço, instalação em labirinto que tem no seu centro fibras óticas e “sistema algoritmico auto-generativo” que desencadeia situações sinestésicas de luzes e odores.

Guilherme Lunhani - Música a partir de um sistema de redes

Guilherme Lunhani, de 24 anos, está se formando em música na Unicamp e na faculdade teve contato com os conceitos de eletroacústica e de tecnomorfismo, ou seja, fazer criações a partir de sistema de redes. Para seu trabalho interativo feito no LabMIS, Objeto – Partículas Sonoras, teve de aprender “em boa parte da residência” a usar o programa Pure-Data SuperCollider (áudio) e Processing (visual) para criar suporte em acrílico sensível ao toque que faz ativar combinações de sons.


http://www.estadao.com.br/tecnologia/link/not_tec3175,0.shtm

Conheça os selecionados para o Rumos Dança na área de Videodança

O Instituto Itaú Cultural divulgou os selecionados na área de Videodança para o programa Rumos 2009/2010. Foram escolhidos cinco projetos dentre os 14 que haviam sido pré-selecionados em agosto (clique aqui para saber mais). Esse grupo foi escolhido após master class com a videomaker inglesa Miranda Pennel, realizado entre setembro e outubro.

Os projetos escolhidos são:
Paixão nacional
Gabriela Leite e Márcio Nonato (BA)
Com possíveis anatomias em espaços emergentes
Guilherme Pam e Margô Assis (MG)
Com simpatia full time

Candida Monte, Giorgia Conceição e Stephany Mattanó (PR)
Com sobre desejo
Roberto Freitas (SC)
Com coreografia procurada

Daniela Dini e Victor Riqué (SP)

Os contemplados receberão prêmio de R$ 20 mil para o desenvolvimento do projeto. Os trabalhos serão exibidos na programação da Mostra Rumos Itaú Cultural Dança, que acontecerá no 1º trimestre de 2010, e também ficarão disponíveis no site do Itaú Cultural.


http://idanca.net/lang/pt-br/2009/11/11/conheca-os-selecionados-para-o-rumos-danca-na-area-de-videodanca/13110/

VideoDanza BA

Queridos amigos:
Los invitamos cordialmente al cierre del festival VideoDanzaBA 09, esta noche a las 21 hs en el teatro 25 de mayo, Av Triunvirato 4444, con un programa doble de las obras Comunión de Andrea Servera y Karin Idelson y La hija de Rosita de Susana Szperling.
También hoy se proyectará el resultado de la Residencia La mirada singular, realizada durante el festival en la fábrica recuperada Grissinopoli y se clausura la muestra de fotografías El cuerpo y la imagen.
Al cierre, habrá un brindis.
Los esperamos,
Silvina Szperling
Directora
Festival Internacional VideoDanzaBA
miembro fundador Circuito Videodanza Mercosur

Dear friends,
We kindly invite you to the closing of VideoDanzaBA 09 festival, this evening at 9 at teatro 25 de mayo, Av, Triunvirato 4444, with a double feature of Comunión/Communion by Andrea Servera and Karin Idelson and La hija de Rosita/Rosita's Daughter by Susana Szperling.
Also tonight we'll screen the result of the residency La mirada singular/The Unique Look, developed along the festival at the recuperated factory Grissinopoli and we'll close the photograph exhibition El cuerpo y la imagen/Body and image.
There will be a toast at the end.
We hope you can make it,
Silvina Szperling
Directora
Festival Internacional VideoDanzaBA
miembro fundador Circuito Videodanza Mercosur







Movimento Dança Recife

Olá a todos;

Após alguns meses sem realizarmos assembleias (agora sem acento agudo, devido à nova norma da língua portuguesa), convidamos a todos para uma Assembleia Extraordinária, nesta quarta-feira, às 16h, no Paço Alfândega, na Praça de Alimentação.

A pauta para esta assembleia extraordinária:

1) retorno das Assembleias Gerais mensais;

2) construção de uma equipe para o Movimento em Revista;

3) discussão sobre o Prêmio Fomento às Artes Cênicas da Prefeitura do Recife;

3) mudança de Coordenação e Conselho Consultivo.


A decisão de passarmos um tempo sem realizarmos as assembleias mensais veio do último encontro em que, por unanimidade, demonstrou-se o interesse por um outro formato de encontro


Assembleia Extraordinária

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Praça de Alimentação do Paço Alfândega / Recife Antigo

16h às 18h


Aproveitamos para divulgar a I Assembleia do Curso de Dança da UFPE, que acontecerá no mesmo dia, às 20h30, no hall do CAC/UFPE.


Caso tenha algum assunto pra sugerir como pauta para a próxima Assembléia Geral, ou algo de caráter extremamente emergencial (para uma Assembléia Extraordinária), envie para o e-mail dancarecife@yahoo.com.br . A Coordenação e o Conselho Consultivo avaliará as sugestões para a inclusão na pauta ou marcar uma Assembléia Extraordinária.

Movimento Dança Recife

www.dancarecife.net | dancarecife@yahoo.com.br

Coordenação: Marcelo Sena, Marília Rameh e Mônica Lira

Conselho Consultivo: Christianne Galdino, Erick Pinto e Rogério Alves

Fundado em 29 de abril de 2004

sexta-feira, novembro 20, 2009

GP poetica - 27/11, UFBA.

Ola pessoal, nosso proximo encontro do gp poetica sera dia 27/11

com palestra do professor Dr. Charbel El-Hani (Biologia)

para falar sobre o tema corpo-mente

gostaria muito que todos participassem

por favor , organizem-se e divulguem

bjs

ivani

profa. dra. ivani santana

grupo de pesquisa poética tecnológica na dança www.poeticatecnologica.ufba.br

M.A.P.A. D2 www.mapad2.ufba.br

programa de pós graduação em artes cênicas/UFBA www.ppgac.tea.ufba.br

instituto de humanidades, artes e ciências prof. milton santos/UFBA www.ihac.ufba.br

Skype: ivani_santana

INSHADOW FESTIVAL INTERNACIONAL DE VÍDEO, PERFORMANCE E TECNOLOGIAS

segunda-feira, novembro 16, 2009

JAM – PERFORMANCE – LAMA: REVERBERAÇÕES

Foi demais a Jam-Performance -Lama deste domingo, dia 15 - pudemos experimentar, experenciar, brincar, pesquisar a dança contato improvisação com argila.
Tivemos o alongamento com a fisioterapeuta Dani Jones, dicas de movimentos para o contato de Hugo Leonardo e a participação ativa nas danças com Dani, eu(Drica), Hugo, Sol, Luiza, Rico, Giovanna e Claudinha... Roquinho e Ana Elisa apareceram para fazer o registro com imagens, e Giancarlo e família, Márcio e Patrícia ficaram na promessa... e também aconteceram as falas espontâneas da experiencia com a lama.

Então até a próxima, que deverá acontecer no início de Dezembro!!!

Abraços mais que enlameados,
Drica.

quinta-feira, novembro 12, 2009

JAM – PERFORMANCE – LAMA: informações

JAM – PERFORMANCE – LAMA

(CONTATO IMPROVISAÇÃO COM ARGILA)




A criação da Performance Lama foi inspirada na obra "Jardim Das Delícias Terrenas", de Hieronymus Bosch... E a idéia de fazer a Performance Lama com argila nasceu há alguns anos atrás quando participava de um grupo de estudos e performances chamado Rizomatilha, onde participava além de outras pessoas, Dóris e Roquinho. Mas na época não conseguimos realizar tal façanha... Mais tarde retomei os estudos de fotografia com dança, me iniciei no contato improvisação com Hugo e Rossana inicialmente com a fotografia, depois com o vídeo e finalmente entrando nas aulas... Mas a idéia de fazer a performance com argila ficou latente, Hugo também havia comentado comigo que gostaria de dançar com lama, e posteriormente vi muitos movimentos no mundo todo onde as pessoas gostam de brincar, se embelezar e até se curar tomando um banho de argila. Podemos perceber que há muitos benefícios do uso da argila tanto terapêuticos, estéticos, lúdicos quanto artísticos...

A dança contato improvisação com o uso da argila é uma pesquisa do contato improvisação explorando outras texturas nessa dança, outros movimentos possíveis ou impossíveis, outros pesos, outros deslizes, outras facilidades e dificuldades, descobertas e adaptações dos corpos, do atrito ou não atrito, não esquecendo do lado lúdico também...



Em 2007 fizemos uma primeira performance vídeo-documentada nas dunas de Stela Mares, onde resultou num vídeo que podemos ver com Leda Bazzo e Silvio Rosário dançando lindamente... De lá pra cá, temos tentado ainda que timidamente performar ou dançar livremente contato improvisação com o uso da argila em locais públicos ou destinados a performar, e realizamos algumas performances além das Dunas de Stela Mares, algumas na Paia do Buracão no Rio Vermelho, no Contact in Rio em 2008 e Jams no Porto da Barra.




Para este domingo dia 15/11 gostaria de propor uma preparação para a Jam- Performance em 5 momentos:

  1. Aquecimento individual
  2. Aquecimento em grupo
  3. *Preparação da argila com inicio do banho de lama
  4. Encontro dos corpos enlameados para danças em contato com o outro
  5. Banho de mar

Gostaria também de justificar o horário escolhido para a Jam-Performance-Lama na praia do buracão, às 15:00h para o aquecimento inicial... Pois essa praia não fica com sol durante toda à tarde, principalmente do lado que escolhemos que é o lado esquerdo da praia... Por isso Marta sugeriu esse horário para que possamos ficar aquecidos pois o sol vai embora rapidinho e também não é possível ficar a noite no local...

Gostaria de sugerir que as pessoas que chegarem após a uma das etapas do encontro, possa se integrar a Jam- performance, tendo o cuidado de se aquecer antes de dançar...

Então... até domingo e lembrem-se de se possível usar cores neutras e levar argila em pó!!!


JAM – PERFORMANCE – LAMA

Domingo, 15/11,

15:00h - aquecimento

15:30 - inicio danças

Lado esquerdo da Praia do Buracão no Rio vermelho


Abraços enlameados,

Drica Rocha.

quarta-feira, novembro 11, 2009

Outras Danças: espetáculos, residências e discussões

O engenheiro que virou maçã / Foto divulgação

De quarta-feira a sábado (11 a 14/11) será realizado em Salvador o projeto Outras Danças, com uma programação de espetáculos, mesas-redondas, residências, encontros críticos e mostras. Ele faz parte do Ano da França no Brasil.

O evento começa às 10h com a mesa Globalização e antropofagia, seguida da mesa Importação e distribuição em dança? As posições dos festivais, as percepções dos artistas, a partir das 14h. No mesmo dia haverá apresentações do grupo Quitanda com Um alemão chamado severino, do coletivo Construções Compartilhadas com O engenheiro que virou maçã, da Association Woo com Barroco e de Maria Donata com Pezzo 0.

A programação segue até sábado em quatro espaços da cidade: Escola de Dança da UFBA, Palácio da Aclamação, Teatro do ICBA e Teatro SESC Senac Pelourinho.

Thembi Rosa mostra instalação coreográfica em São Paulo


Verdades inventadas / Foto divulgação

A coreógrafa Thembi Rosa apresenta seu mais recente trabalho, Verdades inventadas, a partir desta terça-feira (10/11), no SESC Consolação, em São Paulo. A performance é uma parceria com a artista plástica Rivane Neuenschwander e o grupo O Grivo.

Em Verdades inventadas, Thembi segue explorando a improvisação como exercício de composição. A instalação coreográfica concebida por Rivane em colaboração com os músicos de O Grivo é adotada por Thembi para a geração de instabilidade que ela busca.

O SESC Consolação fica na Rua Dr. Vila Nova 245. Telefone: (11) 3234-3000. Terças e quartas-feiras, às 21h. Até dia 18 de novembro.

http://idanca.net/lang/pt-br/2009/11/09/thembi-rosa-mostra-instalacao-coreografica-em-sao-paulo/13083/


FESTIVAL PANORAMA DE DANÇA 2009


Faltam 5 dias para o Panorama 2009 terminar, mas ainda há muitos espetáculos pela frente! O balanço até o momento é mais que positivo: espetáculos como o de Vera Mantero e Alain Buffard tiveram lotação máxima das salas, e comentários mais que positivos por parte do público, que vem acompanhando as notícias do festival pelas páginas no facebook, twitter e youtube, onde é possível assistir a cobertura dos espetáculos, com direito a entrevistas como coreógrafos, bailarinos e o público. Na semana de encerramento, veja o que ainda programamos para você:

:: 10 ARTISTS COLLECTIVE FROM JAPAN > TRUE
true é, sem dúvidas, um dos espetáculos mais esperados do Panorama 2009! Estreia hoje no palco do Espaço Tom Jobim, onde será apresentado também amanhã, sempre às 21h. Esta performance, que combina som, luz, sensores mioelétricos e dança, oferece ao público uma experiência sensorial totalmente nova.


:: DENISE STUTZ > JUSTO UMA IMAGEM
Esta obra em processo
, um trabalho da coreógrafa e intérprete Denise Stutz sobre as possibilidades do corpo como indicador de imagens, ganha nova apresentação hoje, às 17h, no Teatro Angel Vianna, que fica no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro.

:: DOSE EXTRA DE TAMARA CUBAS > ATP
ATP , o espetáculo que Tamara Cubas traz ao Panorama 2009, teve sua estreia de ontem compremetida pelo apagão que afetou diversos estados brasileiros, e países como Paraguai e Uruguai, sendo este último onde Tamara nasceu e vive. Como os 10 minutos finais do espetáculo não puderam ser apresentados, o público presente na estreia contará com uma sessão extra hoje às 19h. Basta reapresentar o canhoto com a data de ontem na bilheteria do Espaço Cultural Sérgio Porto. A sessão de 21h30, prevista no roteiro original, será mantida.

:: QUASAR CIA DE DANÇA > CÉU NA BOCA
Uma das melhores companhias brasileiras de dança, por sua consistência, profissionalismo e originalidade, a Quasar dispensa maiores comentários. Não perca a única apresentação da cia no Teatro João Caetano, hoje, às 19h.

:: OFICINA GRATUITA DE HIP HOP PARA CRIANÇAS

Rodrigo Bernardi ministra amanhã e sexta-feira uma oficina de dança de rua voltada para o público infanto-juvenil. Os encontros acontecem amanhã e quinta-feira, das 10h às 12h, no Mezanino do Espaço SESC, em Copacabana. O local acolhe de amanhã a domingo o espetáculo À La Carte - Um convite ao Universo das Danças Urbanas do mesmo coreógrafo. Levem seus pequenos!

JAM CONTATO IMPROVISAÇÃO NA PRAÇA

No ofício e prazer da dança,
convido vocês para mais um fim de tarde, próximo sábado, com a disposição para dançar o Contato Improvisação na praça do fim de linha de Pituba.
A praça e o lúdico formam parceria certeira, e isso combina com o Contato.
Inclusive, nossa Dóris que anda aplicadíssima na arte do palhaço, vai "de nariz". A praça está cheia de clowns!
Alguém poderia levar uma peteca não é?
Resumo: Contato Improvisação na praça do fim de linha da Pituba (Itaigara), sábado dia 14, 17hs.
(...)
Aproveito para lembrar do lançamento do meu livro, que muito deve às nossas estripulias com o Contato Improvisação.
Será na UFBA - Campus de Ondina - Prédio do PAF III (o novo, em frente ao Instituto de Letras), nesta sexta feira 13 às 16:30h.

Abraços.http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=7635920819&view=att&th=124e33e4294296a4&attid=0.1&disp=inline&zw

P.S. - Atenção, há festival de Contato Improvisação em dezembro em Florianópolis, numa praia linda, e o famoso Contact in Rio em janeiro, no Rio de Janeiro.

JAM - PERFORMANCE - LAMA ( Contato Improvisação com Argila)






















JAM - PERFORMANCE - LAMA
(contato improvisação com argila)

ONDE: LADO ESQUERDO DA PRAIA DO BURACÃO - RIO VERMELHO
DIA: DOMINGO, 15 DE NOVEMBRO, 15:OOH
AQUECIMENTO INÍCIO: 15;00H
DANÇAS INÍCIO: 15:30
TÉRMINO: 17:00H

Olá gente!
O sol já está forte e com ele vem um monte de possibilidades para dançar!
Gostaria de convidar a todos que gostam de experimentar a dança, para retomarmos as danças, pesquisas, performances e registros do contato improvisação com uso da argila na Praia do Buração do Rio Vermelho, ponto de encontro: lado esquerdo da praia, domingo, dia 15 de novembro, das 15:00 às 17:00h.

É muito importante que as pessoas dançantes usem roupas de cores neutras!!!
Também importante a colaboração dos dançantes com argila em pó, vendida nas casas de produtos naturais, tem argila de várias cores: vermelha, amarela, branca, verde, traga a cor de sua preferência!

Gostaria de informar que a Jam - Performance - Lama será foto - vídeo documentada para futuros trabalhos de videodança e divulgação da experimentação da dança com argila.

vai ser lindo!!!

abraços de lama,
Drica.

JAM - PERFORMANCE - LAMA
(contato improvisação com argila)

ONDE: LADO ESQUERDO DA PRAIA DO BURACÃO - RIO VERMELHO
DIA: DOMINGO, 15 DE NVEMBRO, 15:OOH
AQUECIMENTO INÍCIO: 15;00H
DANÇAS INÍCIO: 15:30
TÉRMINO: 17:00H

Abaixo está o slide com registro de Cláudia Buonavita da performance de novembro de 2008 na praia do buracão.

PERFORMERS:
Ana Amélia, Ana Elisa, Diane Portella, Dan Purcel, Dóris Fernandes, Drica Rocha
Imagens: Som do Roque, Drica Rocha.
foto- registro: Cláudia Buonavita









terça-feira, novembro 10, 2009

segunda-feira, novembro 09, 2009

domingo, novembro 08, 2009

Videodança: Território de Resistência



por Rita Tatiana Cavassana · 05/11/2009


movimento / Foto: Mauricio Simonetti

O projeto Vid.BR foi apresentado durante o III PlayRec – Festival Internacional de Videodança do Recife, que acaba nesta quinta-feira (5/11). Clique aqui e confira a galeria que o idança fez com vídeos de artistas que participaram do evento.

Videodança, linguagem híbrida sim! Menos importa sua definição, mais importa é ser possível expressar a dança em contato com a linguagem do vídeo e, a partir disso, poder estar em muitos lugares: em um site na internet, em um festival de dança, em uma galeria de arte ou em um cinema antigo no centro de São Paulo. Uma parte do trabalho do artista está em um pequeno disco, que pode viajar o mundo com uma poética específica da dança para o vídeo. Esta mistura vem fortalecer a dança, criando espaços para explodir as questões inerentes da dança contemporânea.

A pesquisa Vid.BR é um mapeamento da produção artística da linguagem no país, realizada pelo Acervo Mariposa, de metodologia aberta segundo o que nos diziam os artistas entrevistados e mapeados. Essa iniciativa assim configurada mostrou-nos as infinitas formas, a partir do vídeo, com as quais a dança pode se infiltrar. A exemplo, a Mostra Lanterninha, parceria do Acervo com a Galeria Olido, que está em sua segunda edição e é realizada em um cinema antigo de 236 lugares. A pesquisa Vid.BR alimenta a mostra, abre espaço para a produção nacional e busca formar um público para a linguagem.

A busca da experimentação com o vídeo, herança da videoarte, está presente na videodança produzida no Brasil. Este caráter, de alguma forma, tem relação com a escassez de recursos para a realização das produções. Tal escassez nos força a buscar novos olhares sobre o corpo diante do material que temos em mãos, lembrando de nossa história no cinema, que durante muitos anos não recebeu nenhum incentivo para a produção e contava apenas com ‘’uma ideia na cabeça e uma câmera na mão”. Podemos dizer que a videodança tem uma câmera na mão e o corpo em questão.

O vídeo na América Latina tem uma característica ligada a um discurso político. O enfoque da videodança no Brasil está nos corpos em estado de urgência, nas metrópoles em crescimento e no caos desenfreado, em paisagens áridas ou em ambientes íntimos. Diferente de algumas das videodanças ou cinedanças americanos e europeus, onde o corpo é apolíneo, na América Latina, de maneira geral, o vídeo tem este caráter provocativo e político, como aponta Rodrigo Alonso*.

Qualitativamente, ainda há poucos coreógrafos dedicados à linguagem da videodança. Porém, uma nova geração ascendente se faz representar. Alguns nomes: Alex Soares (SP), O12 (SP), Cia. Vitrola Quântica (SP), Carolina Cony (RJ), Celina Portella e Elisa Pessoa (RJ), Coletivo Molin TL. (MG), Cia. Flux (MG), Pedro Bastos (MG), Diego Mac (RS), Elisa Schmit (SC), Andréia Bardawil (CE), entre outros, vêm desenvolvendo pesquisas junto a seus trabalhos artísticos, nas quais o vídeo faz parte de um pensamento coreográfico.

Hoje, a formação do bailarino que deseja se infiltrar nesta linguagem passa, muitas vezes, por um curso de multimídias, visto a necessidade de buscar em outro nicho, a informação para a produção de seus trabalhos. Ou ainda, muitos bailarinos têm se associado a um videoartista que, ao meu ver, estão sendo responsáveis pelo grande desenvolvimento da videodança no Brasil. Muitos estão interessados nesta troca entre vídeo e dança e esse hibridismo tem dado bons frutos, a exemplo de: Alexandre Veras (CE), Breno César (PE), Oscar Malta (PE), André Martinez (SP), Kika Nicolela (SP), Rodrigo Gontijo (SP), Tatiana Gentille (RJ).

Há pouco tempo, novos lugares de formação nesta linguagem se estabelecem, como o caso da pós-graduação em Estética do Movimento: Dança, Videodança e Multimídias na Faculdade Angel Viana (RJ), sob coordenação de Paulo Caldas. Ou também o Grupo de Pesquisa: Poéticas Tecnológicas, coordenado por Ivani Santana (BA), que desenvolve o Mapa D2. A produção acadêmica também vem crescendo e muitos jovens dançarinos, já na graduação, têm se interessado em discutir a pedagogia em dança através da videodança. Dois exemplos que estão localizados nos extremos do país são Ana PI, orientada pelo prof. Sérgio Pereira Andrade, co-orientada: profa. dra. Clélia Ferraz Pereira de Queiroz, UFBA e Sarah Ferreira, da UDESC orientada pelo prof. Milton de Andrade.

Vid.BR já caminha para o segundo ano de pesquisa e o Acervo Mariposa pretende continuar mapeando os artistas. Nesta segunda fase, a pesquisa vai se dedicar a localizar também os festivais e eventos que incorporam ou falam sobre o vídeo e a dança, tal como o precursor Dança em Foco, que após quatro anos de intensa atividade, viaja para quase todas as regiões do país exibindo a produção nacional. Outros festivais como o Play REC – Festival Internacional de Videodança de Recife e a Bienal de Dança de Fortaleza, que em sua última edição abriu espaço para a exibição de videodanças, formam, não só público, mas também os artistas que buscam aprimorar seu conhecimento nesta linguagem.

Estes breves apontamentos vêm, hoje, confirmar o que há dois anos o artigo de Liana Gesteira – Videodança: Território Fértil – apontava sobre a linguagem. Passados poucos anos, a videodança continua sendo um território de resistência, não só para dança, mas uma resistência da arte que precisa buscar melhores políticas públicas no país. Ainda que existam poucos editais (o único em vista é mesmo o Rumos Videodança do Instituto Itaú Cultural) e que tenhamos pouco espaço de exibição para a grande demanda de nossa produção, o trabalho vem sendo produzir resistindo, resistir produzindo. Pois, tudo indica, olhares podem se voltar para a dança criada nesta mídia.

Para conhecer mais da produção de videodança não só do Brasil, mas de toda a América Latina, visite a página de vídeos do www.movimento.org. Lá, é possível assistir a mais de 800 vídeos dos mais variados estilos e temas.

Rita Tatiana Cavassana é responsável pela pesquisa Vid.BR e Gestora Cultural do Acervo Mariposa. Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo- PUC-SP

* Alonso, Rodrigo Videoarte e Videodanca em uma (in)Certa America Latina – Revista Dança em Foco – Videodança 2007.

http://idanca.net/lang/pt-br/2009/11/05/videodanca-territorio-de-resistencia/13059/

sábado, novembro 07, 2009

in Shadow - 1º Festival Internacional de Vídeo, Performance e Tecnologia


24 a 26 Nov - Lisboa
#
Realiza-se pela primeira vez, este mês, o Festival In Shadow. Um evento inovador que dá a conhecer filmes nacionais e internacionais, de curta-metragem, que retratam a relação corpo-dança e corpo-performance. O objectivo é promover produções de vídeo-dança, vídeo-arte, vídeo-experimental, documentários e outros géneros que reflectem e apresentam soluções estéticas e técnicas para a representação do corpo no ecrã. A primeira edição do festival permite assim descobrir novos talentos e destacar o trabalho de todos aqueles que fazem criação cine-videográfica.
#
Internet: www.dancasemsombra.blogspot.com
#
Informações Úteis: 24 a 26 Nov